martes, 27 de abril de 2010

un poema

Festejo quem, neste día
Dedicado a Neptuno? Assalte os redutos
Do bon senso, Lídia, e corra
A sacar do escuro o velho vinho oculto.
Declina o sol, mas parece
Haver sustado o vôo. Você retém
O meter a mâo na ânfora
Que ven da safra do caro cónsul Bíbulo.
Bebo e canto, abrindo o dueto,
O deus do mar e as nereidas pêlo-verde;
Lídia, lira e dedos, louve
Leto e a filha Diana con seus dedos ágeis.
No auge, escolte-se Vênus,
Que fulge nas Cíclades e atinge Pafos
No carro do par de sisnes.
(E a nênia à noite poe termo ao nosso turno)

Horacio, Oda 28, Libro III. "Transcreación" (como la llamaban los concretos) de Décio Pignatari.
La primera estrofa es realmente sublime.

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